Boa Tarde Segunda Feira de Sol, que amanheceu friazinha, com uma névoa cobrindo o Lago Comary.
Segunda Feira alegre, cheia de sons da Natureza.
Acordei feliz, motivada por novidades felizes que nos aconteceram ontem. Ontem, chegou mais um membro para o clã dos Dantas, o Bob, cãozinho York, que tornou-se filho de minha neta Isabela Dantas, portanto, meu bisneto. Foi felicidade, só, apesar de ele já, ao chegar na casa da bisa, foi marcando o seu território, soltando um xixi no meio da sala e eu, "Bela, Claudia, cuidado com os meus tapetes!"
Acredito que a nossa Belíssima, sequer dormiu a noite direito, por conta da emoção e da novidade de ser mãe. Ser mãe é assim, quando a gente tem a responsabilidade de outro ser que depende de nós, passa a ser mãe.
Estou louca para saber como foi a primeira noite dela com o Bob!
E eu, que queria trazer ontem o labradorzinho para nós, mas...
Durante a noite, fiquei pensando onde o colocaria para dormir, no nosso quarto? Poderia deixá-lo sozinho? talvez não desse certo mesmo!
Lembranças, para variar, vieram à minha mente, do meu primeiro cãozinho, um doberman negro, Big Wig de Satander, é Satander, mesmo, ao invés de Santander, que ganhamos, quando ainda não tinha um mês de vida, que eu embalava para dormir para que não chorasse com saudades da mãe e que mordia as minhas mãos por revolta em ter sido arrancado tão cedo de sua mãe. Eu pensava, esse quando crescer vai ser brabo!
Tornou-se, meu amigo, muito amigo, um fiel amigo. Ajudou-me muito, assim que cresceu, a olhar meus filhos, sempre avisando-me quando estavam aprontando alguma arte no quintal. Além disso, esperava-me e pulava nos meus ombros, quase derrubando-me, quando eu chegava da escola ou da faculdade em qua trabalhava, quase derrubando-me, mostrando sua alegria com uma grande lambida em meu rosto. Se eu tinha algum problema e sentava no degrau da escada da área, para relaxar, lá vinha ele e lambia o meu rosto, parecia advinhar, que eu não estava bem. Os cães são assim, amam intensamente e adquirem um pouco a personalidade de quem os cuida. Nunca esqueci você, meu Big, querido!
Segunda Feira alegre, cheia de sons da Natureza.
Acordei feliz, motivada por novidades felizes que nos aconteceram ontem. Ontem, chegou mais um membro para o clã dos Dantas, o Bob, cãozinho York, que tornou-se filho de minha neta Isabela Dantas, portanto, meu bisneto. Foi felicidade, só, apesar de ele já, ao chegar na casa da bisa, foi marcando o seu território, soltando um xixi no meio da sala e eu, "Bela, Claudia, cuidado com os meus tapetes!"
Acredito que a nossa Belíssima, sequer dormiu a noite direito, por conta da emoção e da novidade de ser mãe. Ser mãe é assim, quando a gente tem a responsabilidade de outro ser que depende de nós, passa a ser mãe.
Estou louca para saber como foi a primeira noite dela com o Bob!
E eu, que queria trazer ontem o labradorzinho para nós, mas...
Durante a noite, fiquei pensando onde o colocaria para dormir, no nosso quarto? Poderia deixá-lo sozinho? talvez não desse certo mesmo!
Lembranças, para variar, vieram à minha mente, do meu primeiro cãozinho, um doberman negro, Big Wig de Satander, é Satander, mesmo, ao invés de Santander, que ganhamos, quando ainda não tinha um mês de vida, que eu embalava para dormir para que não chorasse com saudades da mãe e que mordia as minhas mãos por revolta em ter sido arrancado tão cedo de sua mãe. Eu pensava, esse quando crescer vai ser brabo!
Tornou-se, meu amigo, muito amigo, um fiel amigo. Ajudou-me muito, assim que cresceu, a olhar meus filhos, sempre avisando-me quando estavam aprontando alguma arte no quintal. Além disso, esperava-me e pulava nos meus ombros, quase derrubando-me, quando eu chegava da escola ou da faculdade em qua trabalhava, quase derrubando-me, mostrando sua alegria com uma grande lambida em meu rosto. Se eu tinha algum problema e sentava no degrau da escada da área, para relaxar, lá vinha ele e lambia o meu rosto, parecia advinhar, que eu não estava bem. Os cães são assim, amam intensamente e adquirem um pouco a personalidade de quem os cuida. Nunca esqueci você, meu Big, querido!